Ainda não percebi porque é que as pessoas insistem em ir.
E vir.Invejo esta capacidade de desprezo.
O Miguel é sábio. O Miguel sabe, mas não nos ensina, para que possamos viver as nossas vidas, errar, e aprendermos por nós.
O Miguel, além de sábio, é esperto.
As lágrimas correm estupidamente, pela cara abaixo, sem direcção e propósito. O coração bate rapidamente, esforçando-se para se acalmar. Mas não o faz. As palavras não saem, e o único barulho que o meu corpo faz é o bater dos dentes. O tremor, do nervoso está igual ao tremor do frio, mas nem aquecendo pára. Fecho os olhos, e a cabeça explode. Parece que está inchada, e que vai partir.
O Mundo quer mudar.
Eu paro, e raciocino.
E é assim que eu sofro.
Love, love me do.You know, I love you.
Hoje lembrei-me de escrever uma série de coisas que talvez não pareçam importar. Palavras soltas, ou palavras juntas, mas que parecem não fazer sentido. Uma definição qualquer a que tentei chegar hoje numa conversa não muito profunda.
E o que é sonhar?
É deixar que não nos controlem.
É ser controlado pela imaginação.
É viver, com liberdade.
É fingir viver, ou quase conseguir viver.
Até se acordar.
E tudo começou.
Devo começar agora com uma quantidade de frases que exprimem um raciocínio astuto, e sincero, com ponta por onde se lhe pegue.
Faço isso depois.
O meu cérebro tem uma vantagem: é aleatório.