terça-feira, 11 de maio de 2010

Qu'est-ce qui se passe?


Devo ou não?

As minhas mãos tremem, o meu coração bate rapidamente, e não consigo deixar de esboçar um sorrisinho estúpido que revela tudo o que há para saber.


"She loves you yeah, yeah, yeah.
With a love like that, you know you should be glad
"



Acho que me vou atirar de cabeça.
Mas e se de repente descubro que a piscina não tem profundidade suficiente?

14 comentários:

  1. à pala desses saltinhos quase parti o dente da frente. Desde aí nunca mais dei/tentei dar saltos de cabeça em piscinas. Mas no mar é completamente diferente, principalmente nas zonas sem rochas...

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  2. já agora, a foto é muito bonita XD

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  3. @ Lu: Estou seriamente a pensar nisso. Mas..!

    @ Rita: Como se pode ser cuidadosa ? Ou sim ou não! Não posso parar a meio do salto para ter cuidado x)

    @ Sofia: Muito obrigada Sofia (:

    Ah, e o salto era uma metáfora xD

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  4. É bom saber que, cada vez mais, o mundo é feito de pequenos. Oh, acredita que fico bastante embaraçada quando não me consigo expressar como queria e depois sai uma gatafunhada de palavras (e depois, lá está, coro). E sou uma incompreendida, mas sobretudo sou honesta, e sim, mesmo não conseguindo dizer as coisas como queria, nunca as deixo para trás. Talvez não seja assim tão pequena quanto isso..

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  5. E eu admiro as tuas palavras sábias, fizeram ganhar o dia (que até agora estava tão cinzento) :) Realmente, não importa a nossa estrutura, mas como somos feitos 'por dentro'. A verdade é que há dias em que me sinto pequenina, mesmo pequenina, mas depois penso nas minhas qualidades, que podem não ser muitas, mas até são boazinhas, e penso principalmente no que tenho. E isso é o suficiente para me sentir gigante (como dizem os Da Weasel "grande, gigante, com dez metros de altura").

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  6. Pois eu considero as tuas palavras sábias, sim, e gosto de ler o que escreves. Mesmo que te consideres uma "pessimista nata", os teus comentários deixam sempre transparecer a esperança de que o dia de amanhã vai ser melhor (e eu bem que tenho pensar assim, mas em vão. Como vês, sou também muito pessimista). Realmente, os dias azuis não eram nada sem os cinzentos (é a velha história "só sentimos falta das coisas quando já não as temos"), mas também, tal como disseste, se tudo fosse perfeito e bom, o mundo perderia todo o seu encanto.

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  7. Se há pessoa que tem de agradecer sou eu. As minhas palavras de bontias nada têm, escrevo o que me vai na alma e nem sempre me consigo expressar da forma como gostaria. Já tu, consegues fazê-lo na perfeição. Por isso, obrigada eu.

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  8. Peço imensa desculpa pela longa demora, querida Julieta. O que é certo é que o tempo tem sido pouco e às vezes bem que o dia podia durar um pouco mais que vinte e quatro horas. Cada comentário teu é um pequeno texto sagrado, tens o dom da palavra. Sabes que gosto muito de ler o que escreves, não sabes? Por isso, nunca páres de escrever e de te expressares, pois cosnegues fazê-lo de uma forma muito bonita.

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  9. Acredito que daqui para a frente os dias serão mais longos. As férias estão a chegar e as horas vão deixar de existir (pelo menos para mim, que perco por completo a noção do tempo. também te acontece o mesmo?)
    Dizes tu que as tuas palavras "são nada mais que suspiros" Deixa-me acrescentar a palavra "belos". Sim, a tua escrita é como um belo suspiro cheio de positivismo (e consideras-te tu uma pessimista, han?)
    De facto, isto começou contigo, mas não te esqueças que foram as tuas bonitas palavras que tornaram aquele meu dia cinzento num dia mais azul, lembras-te? Nenhuma de nós vai deixar de escrever, pois acho que as duas gostamos de o fazer, independentemente da forma como o fazemos. E eu gosto, mesmo muito, da forma como o fazes. A ti Julieta, um obrigado pelas tuas palavras que tantas vezes me fazem ver a vida de outra perspectiva :)

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  10. Tens toda a razão, a escola incomoda e aborreçe (muito). E já nem falo em criar problemas. Só eu sozinha já tenho uma grande afinidade para os criar, a escola e tudo o que a rodeia só complicada ainda mais a minha situação.
    Suspiras positivimo na direcção do outro, segundo dizes, e isso é algo que acontece exactamente comigo. Bem tento afastar a negatividade nos assuntos que me dizem respeito, mas em vão. Por isso só consigo ser positiva para os outros (se bem que nem sempre consigo ser tão positiva como desejaria).
    Não sei bem como consigo criar perspectivas diferentes do teu dia, as minhas palavras são nada mais que pedaços soltos de memórias, às vezes tão estúpidas e já tão distantes, e ainda assim tão vivas dentro de mim. Já tu, com a tua escrita, consegues tornar o meu dia um pouco diferente, um pouco melhor.

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  11. Alô Alô! Desculpa a invasão. "Por acaso" vi o teu blog e decidi cuscar um pouquito... adoro a forma como escreves... eheheh quanto a este post.... wow sabes na minha opinião (sublinho minha e apenas minha... xP) "atira-te" de cabeça! É preferível arrependermo-nos do que fizemos do que, do que não fizemos!! Vive sempre tudo o que puderes!!! É horrivel quando ficamos na dúvida... não fazemos e depois andamos a pensar: Como seria que tivesse feito???
    Por mais estranho que seja aquilo que o nosso coração pede devemos segui-lo sem medo... Claro o coração e a razão devem falar.. assim de vez em quando... Mas ... follow your heart! fell the moment! And Enjoy it ;)
    Desculpa o testamento... ao ler alguns dos teus posts vieram lembranças de coisas que por medo quase n fiz.. Mas estou super contente de as ter feito.... as vezes fico a pensar se aconteceram mesmo e que sou mesmo mesmo maluca! Mas valeu a pena... "Tudo vale a pena se a alma não é pequena" :P A minha n é... E a tua?
    Beijinhos e continuação de bons posts,
    M.

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  12. Morgi,

    Muito obrigada pelas palavras bonitas e sobretudo inspiradoras. Também pelos elogios e conselhos que tanta gente (como tu) me dá, mas a cada momento parecem mais difíceis de seguir.
    Sabes que sinto o mesmo que tu: prefiro sempre arrepender-me do que fiz. E geralmente é o que acontece. Mas desta vez sinto que é diferente. A verdade é que estou quase certa que, se me atirar de cabeça vou ter mais uma desilusão, e prefiro manter o que tenho a perdê-lo por algo que nunca vou ter.
    É uma decisão difícil.. E tudo o que é difícil vale a pena. Portanto, acho que a resposta à tua pergunta é não. A minha alma não é pequena. Está só um bocadinho fraca.

    Beijinhos, e obrigada pelas palavras gentis :)

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