segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Azul


Conheço uma rapariga que sorri.

Sorri, ainda que o peso do mundo lhe caia em cima.
Sorri, ainda que a vida a atraiçoe.
Sorri, ainda que dentro dela a chama se esteja a apagar.

A rapariga que sorri fá-lo porque sabe que apesar do mundo estar hoje em tons de cinza, cheio de escuridão e fealdade, é ainda um sítio lindo cheio de cores.
E as cores e a vida, são na realidade, o seu sorriso.

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