"Sou uma falsa romantica, uma realista hipócrita, uma mulher com pouca razão e com muito de mulher."
Uma mulher que escreve porque sente, uma mulher que escreve o que sente, uma mulher que se nega aos sentimentos, mas que depois os larga quando a tinta sai da caneta, ou quando os dedos logo pressionam botões com pouca ligeireza e alguma força (ou raiva).
Uma mulher... Não. Uma miúda que pouco sabe mas muito entende, que pouco julga e com isso aprende. Uma rapariga, uma miúda, uma eterna criança que já consegue dizer:
"Pertenço-te Amor.
Entrego-me, Romance.
Espero-te, Carinho.
Nego-te, Consciência."
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